O investimento em medidas preventivas para evitar situações-limite, como motins, fugas e agressões, é essencial dentro do contexto das unidades socioeducativas. Embora seja fundamental criar estratégias que minimizem a ocorrência desses eventos, a realidade mostra que, em um ambiente de privação de liberdade, a total erradicação dessas situações é praticamente impossível. A natureza do ambiente e as tensões inerentes à convivência entre adolescentes em conflito com a lei tornam a gestão de conflitos um desafio constante, exigindo uma abordagem proativa e adaptativa.