No contexto da privação de liberdade, as atividades cotidianas desempenham um papel crucial na socioeducação dos adolescentes, especialmente em momentos de fragilidade emocional. Essas atividades não apenas proporcionam uma estrutura ao dia a dia, mas também atuam como um meio para restabelecer relações humanas, essenciais para o bem-estar do interno. A interação social, promovida através dessas práticas, contribui para a recuperação da autoestima e a construção de vínculos, elementos fundamentais para a reintegração do jovem à sociedade após o cumprimento de sua medida.