Nesse contexto, os contatos externos podem ser realizados por meio de cartas, e-mails, fotografias ou outras formas de comunicação que não se restringem a visitas. Essas interações são vitais para que os adolescentes mantenham um vínculo saudável com suas redes de apoio, ajudando a mitigar o impacto psicológico da privação de liberdade. A promoção dessas formas de contato não apenas respeita os direitos dos adolescentes, mas também facilita sua transição de volta à sociedade, oferecendo suporte emocional e social durante um período crítico de suas vidas.